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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

PRESERVAÇÃO DAS CIDADES HISTÓRICAS



Preservação das cidades históricas aquece economia local

Já ouvi muitas pessoas questionarem o dinheiro gasto na preservação de bens antigos. Estes acreditam que tais investimentos são um desperdício da verba publica e que seriam mais bem aproveitados na saúde, educação e segurança. Não discordo da importância de se investir em tais áreas, pois são essenciais para sobrevivência dos cidadãos. No entanto, a matéria publicada pelo jornal Globo, mostra o quanto à preservação é importante para a economia. Cidades como Tiradentes , Congonhas, Rio de Janeiro e Recife se beneficiaram com a restauração de prédios histórico.

As ações de preservação visa fundamentalmente o fomento da atividade turística tornando bens em ativo cultural e educacional. Com isso ocorre o desenvolvimento econômico, social e local. Através do aumento das visitações e do estímulo a atividades econômicas complementares. 


 Veja no link:

https://oglobo.globo.com/brasil/preservacao-das-cidades-historicas-aquece-economia-local-22044886

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

TURISMO ESPACIAL


Segundo a Folha de São Paulo, as viagens espaciais estão próximas de ser tornar realidade. Já há interesse de companhias aéreas em investir nesta nova e inexplorada forma de turismo. Dentre estas esta a Virgin Galactic. Em 2014 houve um experimento falho que levou a destruição da espaçonave e a morte do piloto, mas os planos não foram encerrados. Em Fevereiro a empresa lançou um novo projeto redesenhando a nave. Ela pretende colocar o projeto em pratica ainda em 2018 e já conta 400 passagens garantidas.

No inicio as naves farão uma viagem de mais ou menos 2 horas, apenas na fronteira do espaço, a 100 km de altura. Nesta zona é possível identificar a escuridão do espaço e a curvatura da Terra. No momento em que a nave alcança o ápice, os motores são desligados. Então ela começa a entrar em queda livre. Deste modo proporciona, durante três ou quatro minutos, a sensação de falta de peso característico das missões espaciais.

Primeiramente as empresas devem objetivar atingir a obita, mas no futuro poderá ser possível visitar a lua e até planetas distantes. Isso dependera do rumo das pesquisas espaciais e das chances de encontrar áreas habitáveis. Missões com naves não tripuladas já foram feitas pela Nasa com sucesso. Entre elas, está a chegada da sonda New Horizons ao planeta-anão Plutão depois de dez anos de viagem, em 2015 e a Solar Probe Plus, que pretende pesquisar a desconhecida atmosfera solar em 2018.

Com a conquista do espaço, o turismo, certamente tomar outros rumos. As pessoas não se contentaram em conhecer o planeta apenas na superfície, pois terão uma vista ampla da Terra numa espaçonave. Isso contribuirá para o interesse sobre o universo, pois com a solidificação das visitas, cresceram materiais de divulgação e guias preparados que contribuirão para o conhecimento. Também há a possibilidade de encurtar ainda mais as distancia entre um país e outro, já que viagens no espaço duram muito menos.

Enquanto as viagens ainda não são acessíveis às pessoas. Aqui na terra há espaço que permite o visitante conhecer o universo. Dentre os quais há o museu Catavento de São Paulo. 













http://www1.folha.uol.com.br/turismo/2016/06/1779524-turismo-espacial-pode-ser-realidade-em-2018-e-custar-milhoes-de-dolares.shtml